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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2017 |
Data da última atualização: |
14/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CADEMARTORI, P. H. G.; NISGOSKI, S.; MUNIZ, G. I. B. de; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
Pedro Henrique Gonzalez de Cademartori, Pós Doutorando; Silvana Nisgoski, UFPR; Graciela Ines Bolzon de Muniz, UFPR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Efeito do tratamento com plasma frio na molhabilidade de madeiras tropicais brasileiras. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA, 3., 2017, Florianópolis. Trabalhos publicados. [Seropédica]: SBCTEM, 2017. |
Páginas: |
10 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A inativação da superfície da madeira dificulta a interação do material com solventes de diferentes polaridades, prejudicando fenômenos de molhabilidade e adesão interfacial. O presente trabalho investigou o efeito de descargas de plasma frio na molhabilidade da superfície das madeiras de Dinizia excelsa e Lecythis pisonis. As descargas de plasma foram realizadas em atmosferas de Ar e N2 em diferentes condições de tratamento. As madeiras modificadas por plasma frio foram caracterizadas quanto a molhabilidade em água e glicerol, modificações topográficas por meio de rugosidade 3D e adesão revestimento-substrato por meio do ensaio de resistência à tração (método pull-off). Os principais resultados mostraram que um tratamento mínimo de 30 segundos em ambas as atmosferas de Ar e N2 é suficiente para reduzir significativamente o ângulo de contato aparente em água e glicerol das madeiras tratadas. As modificações significativas na rugosidade superficial foram melhor representadas pelo parâmetro Sz na madeira de Lecythis pisonis. A resistência à tração pelo método pull-off não apresentou incremento significativo nas madeiras modificadas por plasma frio. De maneira geral, o plasma frio mostrou-se uma tecnologia viável para incrementar a energia de superfície das madeiras de Dinizia excelsa e Lecythis pisonis. A ausência de uma maior adesão revestimento-substrato pode estar relacionada com fatores intrínsecos da madeira e que podem influenciar significativamente as interações interfaciais entre substrato e revestimento. MenosA inativação da superfície da madeira dificulta a interação do material com solventes de diferentes polaridades, prejudicando fenômenos de molhabilidade e adesão interfacial. O presente trabalho investigou o efeito de descargas de plasma frio na molhabilidade da superfície das madeiras de Dinizia excelsa e Lecythis pisonis. As descargas de plasma foram realizadas em atmosferas de Ar e N2 em diferentes condições de tratamento. As madeiras modificadas por plasma frio foram caracterizadas quanto a molhabilidade em água e glicerol, modificações topográficas por meio de rugosidade 3D e adesão revestimento-substrato por meio do ensaio de resistência à tração (método pull-off). Os principais resultados mostraram que um tratamento mínimo de 30 segundos em ambas as atmosferas de Ar e N2 é suficiente para reduzir significativamente o ângulo de contato aparente em água e glicerol das madeiras tratadas. As modificações significativas na rugosidade superficial foram melhor representadas pelo parâmetro Sz na madeira de Lecythis pisonis. A resistência à tração pelo método pull-off não apresentou incremento significativo nas madeiras modificadas por plasma frio. De maneira geral, o plasma frio mostrou-se uma tecnologia viável para incrementar a energia de superfície das madeiras de Dinizia excelsa e Lecythis pisonis. A ausência de uma maior adesão revestimento-substrato pode estar relacionada com fatores intrínsecos da madeira e que podem influenciar significativamente as interações interfa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adesão interfacial; Ângulo de contato; Energia de superfície; Interfacial adhesion; Molhabilidade; Plasma technology; Rugosidade; Superfície da madeira; Surface energy; Tecnologia de plasma; Wood surface. |
Thesaurus Nal: |
contact angle; roughness. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164128/1/2017-Washington-CBCTEM-Efeito.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
01/06/1998 |
Data da última atualização: |
05/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TAMBASCO, F. J.; NARDO, E. A. B. de; SA, L. A. N. de; LUCCHINI, F. |
Afiliação: |
FERNANDO JUNQUEIRA TAMBASCO, EMBRAPA-CNPMA; ELISABETH A.B. de NARDO, EMBRAPA/CNPMA; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; FRANCO LUCCHINI, EMBRAPA/CNPMA. |
Título: |
Contribuição do Laboratório de Quarentena de agentes de controle biológico no intercâmbio internacional de inimigos naturais. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 6., 1998, Rio de Janeiro. Anais: sessões de pôsteres. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EMBRAPA, 1998. p.209. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Laboratório de Quarentena "Costa Lima" desde o seu credenciamento pelo MA, em novembro de 1991, tem exercido um papel importante no desenvolvimento de programas de controle biológico no Brasil, como também no exterior, através do intercâmbio e quarentena de inimigos naturais exóticos. Suas atividades se iniciam com a avaliação técnica da solicitação da introdução, emitindo parecer ao MA, a quarentena propriamente dita com todos os procedimentos de avaliação de risco envolvidos, ate a liberação da quarentena com acompanhamento por ate 2 anos. Desde o inicio de suas atividades foram feitas 24 introduções de parasitóides Hymenoptera, 10 de ácaros predadores da família Phytoseiidae e Acarophenacidae, 4 de nematóides entomófagos, 2 de insetos predadores e 20 introduções de microrganismos, perfazendo um total de 60 introduções, correspondendo a 37 espécies de organismos úteis. No caso de exportações foram enviados para os Estados Unidos da América 1 remessa de Encarsia formosa e 8 espécies de Phoridae, parasitóides da formiga lava-pés. Para a África foram enviados através do Laboratório de Quarentena na Holanda, 5 espécies de ácaros predadores e 1 espécie de microrganismo Neozygites para controle do ácaro-verde-da-mandioca. Maiores informações sobre as atividades do Laboratório em: http://www.bdt.org.br/bdt/biocontrol. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Quarentena. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204271/1/1998PL-Tambasco-Contribuicao-3478.pdf
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Marc: |
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